O que causa dor de estômago? Conheça 9 motivos para esse problema

A dor de estômago pode ser provocada por várias razões. É possível que ela seja sinal de doenças causadas por micro-organismos, consumo de gordura, tabagismo, medicamentos ou hereditariedade. Também, pode estar relacionada a tumores gástricos ou inflamações em outros órgãos (como intestino, esôfago, pâncreas, vesícula biliar e coração). 

 

No artigo de hoje, vamos explicar quais são as principais causas da dor abdominal e como tratar cada uma delas. Neste texto, você vai saber mais sobre:

  • Gastrite;
  • Refluxo gastroesofágico;
  • Úlcera no estômago;
  • Gastroenterite;
  • Pancreatite aguda;
  • Câncer de estômago;
  • Esofagite;
  • Efeito colateral de endoscopia;
  • Má digestão.

 

Se você tem dores de estômago, é importante procurar um médico gastroenterologista. Na Central de Consultas, é possível agendar um atendimento com essa especialidade pelo site centraldeconsultas.med.br ou telefone e Whatsapp (51) 3227-1515

 

É importante buscar ajuda profissional sempre que o desconforto abdominal for intenso, duradouro e estiver acompanhado de outros sintomas. 

 

Caso você prefira, ainda pode agendar uma consulta de telemedicina com clínico geral também pelo site centraldeconsultas.med.br ou telefone e Whatsapp (51) 3227-1515. Acesse centraldeconsultas.med.br/consulta-online para saber mais.

 

CAUSAS DA DOR DE ESTÔMAGO

 

Gastrite

 

A gastrite é uma inflamação do revestimento do estômago e pode ser aguda ou crônica. A gastrite aguda surge de repente. Já na gastrite crônica, a inflamação evolui aos poucos e dura meses ou anos. 

 

Entre as principais causas da doença estão:

  • Infecção pela bactéria Helicobacter pylori (H. pylori);
  • Doença autoimune (gastrite autoimune);
  • Uso prolongado de medicamentos (anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico);
  • Consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Tabagismo;
  • Uso de drogas; 
  • Exposição à radiação;
  • Efeito colateral de cirurgia de redução de estômago, em casos raros.

 

Ainda, existem alguns fatores de risco para a gastrite, como: idade avançada, estresse, sedentarismo e sistema imunológico comprometido. 

 

A dor acontece na região da boca do estômago, principalmente, mas pode irradiar para o resto do tórax. Outros sintomas de gastrite são mal-estar, gosto ruim na boca, gases (arroto, flatulência), azia, sensação de queimação e inchaço abdominal

 

Também, pode ocorrer perda de apetite, indigestão e empachamento (sensação de estômago cheio mesmo em jejum ou após refeição leve). Alguns sintomas pioram quando a pessoa se deita depois de fazer refeições pesadas.

 

A gastrite ainda pode provocar náusea e vômitos. Caso haja presença de sangue no vômito, é necessário procurar um médico gastroenterologista ou clínico geral. Isso também é recomendado se o paciente tiver fezes pretas e com sangue.

 

O diagnóstico é feito com descrição dos sintomas, análise do histórico clínico e exames, como endoscopia e raio-X. 

 

O tratamento é medicamentoso, geralmente. Os remédios para gastrite servem para diminuir a produção de ácido no estômago. Se a causa da patologia for infecção por H. pylori, antibióticos também são usados. 

 

Algumas mudanças na dieta são indicadas pelos médicos, como reduzir o consumo de alimentos ácidos, condimentados, gordurosos, fritos e embutidos

 

É importante estabelecer horários para fazer as refeições, mastigar bem os alimentos e evitar bebidas alcoólicas, cafeína e cigarro. Se a gastrite for causada por remédio, é necessário consultar o médico que o prescreveu antes de cortar o uso. 

 

Sem tratamento adequado, a gastrite pode causar úlcera estomacal. É importante procurar um médico gastroenterologista. Na Central de Consultas, é possível agendar um atendimento com essa especialidade pelo site centraldeconsultas.med.br ou telefone e Whatsapp (51) 3227-1515

 

Refluxo gastroesofágico

 

Corresponde ao retorno involuntário do conteúdo do estômago para o esôfago, de forma repetitiva. As principais causas do refluxo gastroesofágico são:

  • Disfunção do esfíncter esofágico inferior (válvula localizada na passagem entre esôfago e estômago). Em condições normais, ele serve para impedir que ácido gástrico ou bile saiam do estômago e retornem ao esôfago;
  • Hérnia de hiato (quando uma parte do estômago avança pelo esôfago até o diafragma);
  • Músculos enfraquecidos no caminho entre esôfago e estômago (comum em bebês e crianças);
  • Uso prolongado de remédios antidepressivos, anti-histamínicos, bloqueadores dos canais de cálcio (BCC), progesterona e nitratos. 

 

Existem, ainda, alguns fatores de risco para a doença do refluxo gastroesofágico. São eles: obesidade, diabetes, tabagismo, ingestão de alimentos pesados antes de dormir e consumo de alimentos ácidos, condimentados e cafeinados. Outro hábito que facilita o aparecimento da patologia é o consumo de bebidas alcoólicas e gaseificadas.    

 

Os sintomas de refluxo gastroesofágico são dor e peso estomacal. Também, ocorre indigestão, náusea, azia constante e queimação na boca do estômago (que pode irradiar para o peito e garganta). 

 

Outros sinais são sabor amargo na boca, arrotos, tosse seca crônica (principalmente após refeições), rouquidão, dificuldade e dor para engolir. Pessoas com esse quadro clínico podem ter laringite, crises de asma, bronquite e pneumonia

 

Em alguns casos mais graves, pode haver dor no tórax semelhante a dor de um infarto do miocárdio.

 

Um médico deve ser consultado quando surgem dor no peito ou doenças respiratórias. O diagnóstico é feito após exames como endoscopia com biópsia, pHmetria (medição de acidez) e manometria (análise do esfíncter esofágico). 

 

O tratamento do refluxo gastresofágico também é realizado com remédios que diminuem a acidez estomacal. O gastroenterologista ainda pode recomendar mudanças na dieta, abandono do cigarro e prática de atividade física. 

 

Esperar mais de 3 horas após refeições para deitar é outra medida que melhora a digestão e impede o refluxo. Além disso, é recomendado parar de usar roupas apertadas na região do abdômen.

 

Em casos graves, a cirurgia é necessária (principalmente quando há hernia de hiato ou quando o refluxo evoluiu para esofagite). O procedimento cirúrgico pode seguir o método tradicional ou a técnica laparoscopia. 

 

Se não for tratado, o refluxo evolui para problemas graves, como esofagite, úlcera esofágica e até câncer de esôfago

 

Úlcera no estômago

 

Úlcera é um tipo de ferida que surge em várias partes do corpo, incluindo o revestimento do estômago. 

 

Assim como a gastrite, a úlcera estomacal (úlcera péptica ou úlcera gástrica) pode ser provocada pela bactéria H. pylori. O que causa úlcera no estômago também é:

  • Consumo excessivo de gordura;
  • Consumo de alimentos industrializados e ultra processados;
  • Ingestão de alimentos ácidos;
  • Excesso de bebida alcoólica;
  • Uso de medicamentos anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico;
  • Tabagismo;
  • Estresse;
  • Predisposição genética;
  • Síndrome de Zollinger-Ellison. 

 

A dor na boca do estômago é um sinal da doença, mas não é o único. Outros sintomas da úlcera gástrica são desconforto abdominal, azia, indigestão, gases, náusea, vômito com sangue e fezes escurecidas ou sanguinolentas

 

Nessa patologia, também ocorre perda de apetite, perda de peso e dor e queimação na garganta. A dor estomacal e a azia costumam ocorrer quando a pessoa está em jejum.

 

Para diagnosticar a úlcera gástrica, o gastroenterologista pode fazer exames como endoscopia, raio X e biópsia do estômago. 

 

A solução da úlcera estomacal também está associada ao bloqueio da acidez do estômago feita com medicamentos específicos. Se a doença for causada pela H. pylori, é necessário combater a bactéria com antibiótico. O gastroenterologista ainda pode prescrever alguns analgésicos para reduzir as dores e recomendar mudanças na dieta. 

 

Quando o tratamento para úlcera gástrica não é feito corretamente, pode haver perfuração e obstrução intestinal, que precisam de cirurgia. A doença também aumenta os riscos para câncer de estômago

 

Gastroenterite  

 

A gastroenterite (infecção intestinal) é um tipo de inflamação que atinge a mucosa do estômago, intestino delgado e intestino grosso. Essa patologia é bastante comum em crianças de até 3 anos de idade.

 

O que causa gastroenterite é a contaminação por micro-organismos ou agentes químicos, como:

  • Vírus: rotavírus, adenovírus, norovírus, sapovírus, astrovírus, HAV (hepatite A);
  • Bactérias: salmonela, estafilococos, shigella, e. coli, bacillos cereus, listeria spp, campylobacter jejuni, yersinia enterocolitica, c. difficile, c. perfringens;
  • Parasitas: giárdia, esquistossomose, toxoplasma gondii, entamoeba histolytica, cryptosporidium, isosopora; 
  • Fungos: cândida albicans;
  • Agentes químicos: metal.

 

A transmissão ocorre nos alimentos, na água, no contato com pessoas infectadas e em alguns animais. O tempo de encubação da doença pode ser de 30 minutos até 3 dias.

 

Dor de estômago e diarreia repentina são sintoma comuns. Também pode haver fezes esverdeadas ou sanguinolentas, inchaço, gases, náusea, vômito, perda de apetite e mal-estar

 

Dor de cabeça (casos leves) e febre (casos graves) também podem fazer parte de um quadro de infecção intestinal. Os sintomas de gastroenterite duram de 2 a 5 dias, geralmente.

 

Em caso leves e de curta duração, o tratamento pode ser feito em casa, com repouso e alimentação leve. É recomendada a ingestão abundante de líquidos (água, chá sem cafeína e soro caseiro) para evitar a desidratação do organismo. 

 

Se os sintomas durarem mais de 3 dias (ou mais de 2 dias, em crianças), é necessário consultar um médico. O gastroenterologista pode prescrever antivirais, antibióticos ou antiparasitários para tratar o agente causador da patologia. Para impedir a desidratação, são usados isotônicos, soro de reidratação ou soro intravenoso.

 

Em casos graves, de sintomas intensos (como vômitos constantes), pode ser necessário ir até um pronto socorro. O médico faz exames para descobrir o agente causador da infecção e começa o tratamento de gastroenterite.

 

A infecção intestinal é prevenida com hábitos básicos de higiene. Como, por exemplo, lavar as mãos, lavar frutas e verduras, cozinhar bem os alimentos e beber água filtrada. Recém-nascidos e bebês ficam mais protegidos contra a doença com o aleitamento materno. 

 

Também é possível impedir a gastroenterite viral com a vacina contra o rotavírus (VRH/VORH), disponível para crianças no SUS.

 

Leia mais: Infecção Intestinal no Verão: Saiba como prevenir e tratar

 

Pancreatite aguda

 

A dor de estômago pode ocorrer devido a uma inflamação no pâncreas. A pancreatite aguda é causada pela formação de cálculos no ducto biliar que obstruem e aumentam a pressão das vias biliares. 

 

As possíveis causas da pancreatite aguda são:

  • Consumo excessivo de álcool;
  • Ingestão de alimentos gordurosos;
  • Efeito colateral de medicamentos;
  • Predisposição genética;
  • Infecções virais (como caxumba e sarampo);
  • Pedra na vesícula;
  • Fibrose cística;
  • Doenças vasculares;
  • Lesões abdominais;
  • Pós-operatório de cirurgias no abdômen ou no coração.

 

A dor da pancreatite tem forte intensidade e pode ser repentina. Também, é possível que atinja até a parte superior do abdômen e irradie para as costas. Geralmente, o desconforto não cessa quando a pessoa repousa. 

 

Outros sintomas incluem distensão abdominal, prisão de ventre, vômitos, diarreia, sudorese excessiva, febre, pressão baixa e perda de apetite. A doença também pode causar desidratação e aumento da frequência cardíaca.

 

A pancreatite aguda tem cura. Mas, o tratamento deve ser emergencial e pode necessitar de internação hospitalar na unidade de tratamento intensivo (UTI). 

 

O médico também pode recomendar medicamentos analgésicos para aliviar as dores, hidratação (pode ser intravenosa) e jejum. Se a causa da patologia for pedra na vesícula, o procedimento cirúrgico é necessário.

 

Se não for tratada, a pancreatite aguda causa insuficiência em órgãos além do pâncreas, como rins, pulmões e coração. Em casos extremos, a doença leva ao óbito.

 

Câncer de estômago

 

Úlceras não tratadas são a principal causa do câncer de estômago (também chamado de câncer gástrico). Outras razões para a doença são gastrite crônica não tratada e predisposição genética. Infecções prévias por H. pylori são fatores de risco.

 

Os sintomas do câncer de estômago são:

  • Dor persistente no estômago;
  • Náusea frequente;
  • Vômito com sangue;
  • Fezes muito escuras ou com sangue;
  • Diarreia;
  • Constipação;
  • Perda de apetite;
  • Perda de peso repentina;
  • Azia constante;
  • Sensação de inchaço abdominal após as refeições;
  • Dificuldade para engolir;
  • Icterícia;
  • Fadiga.

 

O tipo mais comum de câncer gástrico é o adenocarcinoma (corresponde a 95% dos casos, aproximadamente). Outros tipos, mais raros, são os sarcomas e linfomas.

 

Essa doença é mais recorrente em pessoas acima dos 55 anos de idade. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), cancro de estômago é o quarto tumor maligno com maior incidência em homens. Nas mulheres, é o sexto câncer mais comum.

 

O tratamento deve ser feito com gastroenterologista, o mais rápido possível. Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, mas altas são as chances de cura da doença. O câncer de estômago pode ser descoberto em exames como a endoscopia com biópsia, ultrassonografia e tomografia computadorizada

 

A neoplasia é tratada com cirurgia para retirado do tumor (e, em alguns casos, do estômago), quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia. Para aliviar os sintomas, o médico também pode prescrever alguns medicamentos, como antiácidos e protetores gástricos.

 

Esofagite

 

Inflamação do esôfago que pode ser causada por refluxo gastroesofágico, alergia alimentar, uso prolongado de medicamentos e vômitos constantes. 

 

Além disso, a esofagite também é provocada por infecções por vírus, bactérias, fungos ou parasitas e problemas anatômicos no esôfago. Tabagismo, alcoolismo, obesidade, exposição à radiação, histórico familiar da patologia e comprometimento do sistema imunológico também são fatores de risco.

 

A dor de estômago da esofagite é mais forte à noite. A doença também provoca sensação de queimação no abdômen que piora após o consumo de gordura, fritura, cafeína e álcool. 

 

Outros sintomas da doença são:

  • Azia;
  • Dor no peito (pode ser confundia com angina e infarto do miocárdio);
  • Perda de apetite;
  • Rouquidão;
  • Tosse;
  • Dor de garganta;
  • Dificuldade para engolir;
  • Gosto amargo na boca;
  • Mau hálito;
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Em casos graves, pode haver sangue no vômito ou nas fezes.

 

O tratamento de esofagite também é feito com remédios para reduzir a acidez estomacal, além de mudanças na dieta. Se a doença é causada por alguma infecção, medicamentos para acabar com o micro-organismo também são utilizados. Casos graves de inflamação no esôfago podem necessitar de cirurgia.

 

Pedra na vesícula

 

O cálculo biliar, colelitíase ou colecistolitíase, pode ser outra explicação para a dor de estômago. Principalmente, quando esta é contínua e ocorre na parte superior direita do abdômen (dor embaixo da costela direita). 

 

A dor da pedra na vesícula pode irradiar para as costelas e vir acompanhada de náusea, vômito, febre. Outros sinais dessa enfermidade são dor de cabeça, má digestão, inchaço, diarreia e icterícia. Porém, algumas pessoas não apresentam nenhum sintoma. 

 

As possíveis causas da pedra na vesícula são:

  • Consumo excessivo de gordura e carboidratos;
  • Altos níveis de colesterol LDL e baixos níveis de HDL;
  • Hipertensão;
  • Diabetes;
  • Sedentarismo;
  • Obesidade;
  • Alcoolismo e cirrose;
  • Tabagismo;
  • Uso prolongado de pílula anticoncepcional oral;
  • Predisposição genética.

 

Em casos leves, o tratamento do cálculo biliar é feito com remédios (analgésicos, antiespasmódicos, antieméticos). Já em casos graves (inflamação aguda), a cirurgia de retirada da vesícula (colecistectomia) pode ser necessária e até urgente.

 

Efeito colateral de endoscopia

 

A dor pode surgir após um exame de endoscopia, devido a sonda utilizada no estômago durante o procedimento. O normal é que esse desconforto dure apenas por algumas horas. 

 

Se a dor de estômago persistir por 2 dias, é necessário procurar um gastroenterologista e iniciar tratamento com remédios antiácidos. Mas, caso haja sangramento ou vômito, o atendimento médico deve ser emergencial, em pronto socorro.

 

Má digestão 

 

A má digestão pode ocorrer por consumo de alimentos contaminados e intolerância alimentar. Ainda, pode acontecer quando uma pessoa come muito rapidamente ou exageradamente. Ingerir alimentos dessa forma irrita o estômago e, além de dor, pode provocar gases, refluxo, constipação ou diarreia

 

Geralmente, a má digestão não é um problema sério. Mas, caso ela ocorra com frequência ou tenha outros sintomas além da dor abdominal, é necessário procurar um médico. O gastroenterologista ou clínico geral pode prescrever analgésicos para as dores. Repouso, hidratação e alimentações leves também são essenciais.

 

Depois de conhecer as principais causas da dor de estômago, chegou a hora de cuidar da sua saúde. Se você tiver dor abdominal acompanhada de outros sintomas, procure orientação médica. 

 

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